terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Mais uma pendente

Uma que dá em duas.
O Hugo tratou de um divórcio, à revelia, a pedido da cliente Maria Smith. Um trabalho como qualquer outro. Mas, triste dele quando ao folhear os escritos do Scott Johnsonn descobriu que aquele escritor era o cidadão Johan Smith e que ele atirara para a rua da amargura. E o pior, meio aqueles escritos havia um em que o escritor dissertava como se fora ele a pedir o divórcio e começava com uma frase lapidar, intraduzível que queria dizer mais ou menos, "Para onde vai o amor que se perde?"
Coitado do Drolhas, o advogado!

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